E agora, “Negão”?
E agora, “Negão”?
A vida terrena acabou,
as palestras foram completadas,
o curso não atrasou,
o folclore não desafinou,
o quinto dia chegou,
e agora “Negão”,
e agora jovem?
Está sem sono,
Já não pode dormir,
deixou de fumar,
o licor não pode beber,
jogar dominó já não pode,
não há pedras no jogo,
não há jovens na mesa,
e agora “Negão”?
E agora, “Negão”?
sua firme palavra,
seu timbre de voz,
sua forte postura,
seu zelo apostólico,
sua batalha com as vestimentas, - e agora?
Com o evangelho na mão,
com lágrimas nos olhos,
com firme narração,
Quer fazê-los conhecê-lo,
apresentar O ideal.
“Negão”, e agora?
Se você reclamasse,
se você nos apreçasse,
se você cantasse,
se você chorasse,
se você não morresse,
mas você morreu,
Você morreu, “Negão”!
Entrou para eternidade,
bebe aquele vinho delicioso,
degusta o omelete,
reconheceu a voz do sonho de criança,
Vem comigo Chico!
Vem comigo!
Ele te chama!
E agora, “Negão”?
A vida terrena acabou,
as palestras foram completadas,
o curso não atrasou,
o folclore não desafinou,
o quinto dia chegou,
e agora “Negão”,
e agora jovem?
Está sem sono,
Já não pode dormir,
deixou de fumar,
o licor não pode beber,
jogar dominó já não pode,
não há pedras no jogo,
não há jovens na mesa,
e agora “Negão”?
E agora, “Negão”?
sua firme palavra,
seu timbre de voz,
sua forte postura,
seu zelo apostólico,
sua batalha com as vestimentas, - e agora?
Com o evangelho na mão,
com lágrimas nos olhos,
com firme narração,
Quer fazê-los conhecê-lo,
apresentar O ideal.
“Negão”, e agora?
Se você reclamasse,
se você nos apreçasse,
se você cantasse,
se você chorasse,
se você não morresse,
mas você morreu,
Você morreu, “Negão”!
Entrou para eternidade,
bebe aquele vinho delicioso,
degusta o omelete,
reconheceu a voz do sonho de criança,
Vem comigo Chico!
Vem comigo!
Ele te chama!